quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO!!!!!

QUE LÁ POR TRÁS DO HORIZONTE TODOS NÓS POSSAMOS CONQUISTAR TODOS OS OBJETIVOS. É O QUE DESEJA TODA COMISSÃO TÉCNICA DO MOTO ESPORTE CLUBE AO TORCEDOR MOTENSE, À TODA IMPRENSA E AO AMANTE DO FUTEBOL RONDONIENSE.

FELIZ 2010!!!!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Série: "Recordar é viver".

Equipe Master do Moto Clube.
Atletas que brilharam nos campos Rondonienses, chegando a jogar até em jogo histórico no Maracanã em preliminar de um jogo da Seleção Brasileira, na década de 70. Detalhe para a presença da Srª. Nininha, torcedora ilustre do Moto Clube.

Foto: www.lsesporte.net

domingo, 27 de dezembro de 2009

TREINAMENTO DE FORÇA:

Na hora de definir a força muscular, a imensa maioria dos técnicos diz que ela é uma medida de rendimento humano, esquecendo o complexo sistema que envolve o seu desenvolvimento.

DEFININDO FORÇA

Na física, força = massa x aceleração (F = m X a). Portanto, podemos definir a força muscular como a máxima força que um músculo ou grupo muscular é capaz de gerar a uma velocidade específica.Para os especialistas do mundo da musculação, a força vem expressada pela carga máxima que pode ser levantada.

NOMENCLATURA

Quem deseja iniciar um treinamento de força deve conhecer tanto a metodologia como a nomenclatura dos elementos envolvidos.
Repetição: toda contração muscular que produz um movimento cada vez que vence uma resistência constitui uma repetição. Nesse caso, está se falando de uma contração dinâmica concêntrica. Quando o músculo se contrai sem produzir um deslocamento articular nem um encurtamento de sua longitude, há uma repetição estática ou isométrica. No transcorrer do treinamento, o número de repetições vai depender da intensidade da carga aplicada ao músculo.
Série: é o conjunto de repetições realizado com uma determinada carga. O número de séries varia de acordo com a intensidade da carga. Quanto maior a carga, menor o número de séries.
Carga: não é outra coisa senão a resistência imposta ao músculo ou grupo muscular, ou seja, o peso utilizado em cada repetição, expresso em quilogramas ou suas frações. É a carga que determina a intensidade de treinamento.
Intensidade: provavelmente constitui o fator mais importante para o condicionamento dos atletas. A intensidade é a potência com que o atleta realiza um exercício e se define como o trabalho realizado numa unidade de tempo, ou seja, é a relação entre a força e a velocidade.A progressão da intensidade das cargas durante o treinamento varia de acordo com cada indivíduo e, em especial, com sua forma física. Os ganhos de força dependem da intensidade das cargas e do grau de treinamento do atleta. O método mais utilizado (e discutido) para se determinar a carga máxima e assim calcular a intensidade de cada exercício é o teste de 1 RM, ou teste de repetição máxima, em que se verifica o peso máximo que uma pessoa pode levantar de uma só vez durante a realização de um exercício.
Volume: é determinado pelo peso total levantado em um período de tempo, que pode ser uma sessão de treinamento, uma jornada, uma semana ou um mês. Calcula-se o volume multiplicando-se a carga utilizada pelo número total de repetições. Pode-se conseguir o mesmo volume com pequenas cargas e muitas repetições ou com grandes cargas e poucas repetições. No primeiro caso, o volume é de baixa intensidade e, no segundo, de alta intensidade.
Período de descanso: a duração do período de descanso entre uma série e outra é o parâmetro mais influente na aparição do excesso de treinamento, já que a recuperação dos substratos energéticos utilizados pelos músculos durante a contração e a manutenção do equilíbrio ácido-básico do meio em que se realiza evitarão a aparição da fadiga. O período de descanso entre cada série é inversamente proporcional à intensidade das cargas utilizadas. Para uma intensidade entre 85% e 100% de 1 RM, estabelece-se cerca de 3 minutos de descanso. Se a intensidade varia entre 70% e 80% de 1 RM, a pausa pode ser de 1 minuto. Para intensidades inferiores a 60% de 1 RM, 30 segundos de descanso são suficientes. É conveniente saber que esses tempos de recuperação têm um valor relativo e podem variar de acordo com as características de cada pessoa.

COMO REALIZAR O TREINAMENTO

Qualquer resistência que se oponha a um músculo acima do que ele suportaria habitualmente aumenta a sua força. Por isso, a colaboração de outra pessoa, a utilização dos músculos do próprio atleta, os elásticos, os pesos utilizados da maneira clássica, as caneleiras, as munhequeiras e as máquinas de força são todas elas formas adequadas de aumentar a força.
O tipo de exercício depende muito do aparelho, já que usar pesos livres ou máquinas que permitem a realização de um movimento nos diversos planos do espaço é diferente de usar aquelas máquinas que só trabalham um determinado grupo muscular.Os principais objetivos do treinamento de força são:1) ativar o maior número possível de unidades motoras (UM);2) produzir hipertrofia muscular.Para que se produza a contração muscular, existe um requisito indispensável: o recrutamento das unidades motoras, que não se realiza de forma anárquica, mas segue uma ordem estabelecida, de maneira que, em primeiro lugar, sejam recrutadas as unidades motoras lentas, em seguida, as rápidas resistentes à fadiga, depois as rápidas intermediárias e, por último, as rápidas não resistentes à fadiga.
Para se conseguir a força máxima é absolutamente indispensável a atividade de todas as unidades motoras. Isso somente é possível através do treinamento.Quanto à hipertrofia, as contrações submáximas repetidas várias vezes são a melhor forma de alcançá-la. Devemos assinalar aqui que os aumentos de força imediatos são conseqüência do maior recrutamento de unidades motoras, tanto que os incrementos tardios (várias semanas depois) devem-se ao aumento do volume das fibras. Uma vez conseguido o recrutamento total das unidades motoras, a única forma de aumentar progressivamente a força é a hipertrofia muscular.

CUIDADOS

Devemos nos preocupar muito com o planejamento correto das cargas a que vamos submeter os nossos atletas, o qual vai variar de acordo com o nosso objetivo.Além do planejamento, deve-se fazer o controle das cargas. Muitos atletas alteram a carga pensando que dessa forma vão ganhar mais força.A conscientização de quem está treinando é muito importante. Os atletas precisam saber que o treinamento de força é muito sério e perigoso.A correta execução de todos os exercícios é também de fundamental importância, para que não ocorram futuras lesões e/ou outros problemas ósseos e musculares.Além disso, nós, treinadores, devemos estar sempre muito bem informados e embasados e, portanto, a leitura e o estudo constante são essenciais para obtermos bons resultados com o treinamento de força.

TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA

A resistência tem fundamental importância em várias atividades esportivas, tanto coletivas como individuais. Ela é a capacidade que permite a um atleta sustentar por um longo período de tempo uma atividade física em condições aeróbicas ou anaeróbicas.

Podemos também definir resistência como a capacidade que se opõe à fadiga. Se uma pessoa realiza um esforço com determinada intensidade em um período de tempo relativamente prolongado sem sentir os sintomas da fadiga, isso significa que ela tem uma boa resistência. Dependendo da área, a resistência se desenvolve em diferentes magnitudes e com variadas características.


TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA: OBJETIVOS
O treinamento de resistência tem determinados objetivos, que servirão para otimizar o rendimento da atividade esportiva. Dentre os principais, podemos destacar:

- Otimizar, de maneira estável, os diferentes aspectos que estruturam a resistência específica do esportista, pela utilização correta dos fundamentos específicos de cada modalidade e do seu sistema metabólico (metabolismo aeróbico ou anaeróbico).

- Desenvolver a capacidade de manter durante a competição uma elevada magnitude de trabalho, dificultando o máximo possível a chegada da fadiga muscular.

- Suportar uma variedade de velocidades e intensidades no desenvolvimento do esforço durante os exercícios.

- Estruturar os diferentes componentes do rendimento específico de tal maneira que exista um adequado equilíbrio entre eles.

- Estabelecer uma condição psicológica equilibrada e razoável durante a competição.

TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA: MODIFICAÇÕES FUNCIONAIS
O treinamento provoca certas modificações somatofuncionais, que, em certos casos, são de elevada magnitude, especialmente nos atletas mais dotados ou mais sensíveis ao treinamento de resistência.

Entre as principais podemos citar:

Modificações no sistema respiratório
- Aumento da capacidade vital;
- Aumento do volume minuto inspirado;
- Aumento do equivalente respiratório;
- Aumento do quociente respiratório;
- Melhorias na perfusão e na difusão pulmonar;
- Aumento na diferença arteriovenosa.

Atletas altamente treinados em atividades de resistência apresentam uma dinâmica respiratória diferenciada e um notável aumento na capacidade cardiovascular que os distinguem de todos os outros esportistas e de pessoas de vida sedentária.

Modificações no sistema cardiovascular
- Alterações na silhueta cardíaca;
- Aumento do volume sistólico;
- Aumento do volume minuto;
- Diminuição da freqüência cardíaca para uma mesma carga de trabalho;
- Aumento de duração tanto da sístole quanto da diástole;
- Diminuição da necessidade de oxigênio por parte do miocárdio para uma mesma carga de trabalho;
- Aumento da rede capilar;
Igual ou maior número de hemoglobinas.

Modificações no sistema muscular
O sistema muscular é considerado de maior relevância do que os outros sistemas citados anteriormente, tendo em vista o seu amplo envolvimento em todas as situações. A fibra muscular é responsável por auxiliar tanto o sistema respiratório quanto o cardiovascular no trabalho mecânico.
- Melhorias no consumo de oxigênio;
- Oxidação do NADH+;
- Remoção do lactato residual;
- Melhoria na dinâmica enzimática mitocondrial;
- Aumento no conteúdo energético celular.


CONCLUSÃO
O treinamento de resistência em seus diferentes níveis melhora o rendimento dos vários sistemas de funcionamento do organismo. Veja abaixo algumas alterações que podem exemplificar essa melhoria:

- O atleta pode atingir maiores intensidades na capacidade aeróbica sem a formação de altos níveis de lactato.
- Ocorre uma economia de "combustível", devido à utilização das reservas de ácidos graxos livres, com uma vantajosa economia de glicose.
- Intensifica-se a remoção de lactato e a formação de substratos energéticos.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Série: "Recordar é viver".


Foto dos tempos áureos do Moto na década de 70, em que o Aluizão lotava...se Deus quiser em 2010 reviveremos todas essas glórias e emoções.
Fonte: wikipedia

Lion Silva, o técnico do acesso, confirmado no comando do Moto em 2010.


A diretoria do Moto Esporte Clube confirmou o nome do técnico Lion Silva, para comandar a equipe alvirrubra no estadual da 1ª divisão em 2010. O treinador foi mantido no cargo após conquistar o titulo de campeão da 2ª divisão e garantir o acesso do clube a divisão de elite do futebol do estado.

Lion que veio do futsal surpreendeu levando o time motense à primeira divisão, campeonato que irá disputar em 2010. Em uma reunião da diretoria no inicio da semana os cartolas resolveram manter o treinador no comando do time para o estadual do ano que vem. Os dirigentes entenderam que Lion fez um bom trabalho e a diretoria reconhecendo dessa forma optou por manter o treinador, dando assim, continuidade ao trabalho iniciado este ano.

Com a definição do treinador, o próximo passo é a elaboração do planejamento para a pré-temporada juntamente com a comissão técnica. Os trabalhos devem ter inicio ainda este ano e uma boa base do elenco que disputou a segundona deve permanecer no grupo para a disputa do estadual.

Fonte: www.ffer.com.br

Conheça o novo Preparador Físico do Moto Esporte Clube


Guido Quêtto, tem 31 anos de idade, graduado em Educação Física e tem a sua origem profissional no esporte amador, mais precisamente no Basquetebol, onde foi Auxiliar Técnico e Preparador Físico da Seleção do Estado de Rondônia nas categorias Sub-15 e Sub-17, masculino e feminino, tendo inclusive conquistado a fase regional em 2007 (em Cuiabá) com a seleção sub-17 feminina e o terceiro lugar com a seleção sub-15 masculina em 2008 (em Brasília). Ainda em 2007 disputou a Divisão Especial (equivalente a primeira divisão do basquete de base) em Brusque/SC e enfrentando as melhores equipes do país, terminou a competição em sexto lugar.

Treinou durante três anos as equipes de base do Instituto Maria Auxiliadora (Porto Velho/RO), onde tem como principais êxitos: campeão estadual sub-15 masculino (2008), vice campeão metropolitano sub-15 masculino (2007).

Como experiência ainda no basquetebol, treinou a equipe da Faculdade Metropolitana (Porto Velho/RO) na disputa da seletiva para o JUB'S 2009, obtendo o vice campeonato da disputa.

No futebol teve as seguintes passagens: Moto Clube (temporada 2007), Cruzeiro de Rondônia (temporada 2009).

SAIU A TABELA DE JOGOS DO MOTO!!!!!


PRIMEIRA FASE (JOGOS DE IDA)

1ª RODADA:
07/03 (DOM) 17H - MOTO E. C. X ROLIM DE MOURA (ALUIZÃO)
2ª RODADA:
14/03 (DOM) 17H - ESPIGÃO X MOTO E. C. (LUIZINHO TURATTI)
3ª RODADA:
18/03 (QUI) 19:30H - MOTO E. C. X ARIQUEMES (ALUIZÃO)
4ª RODADA:
20/03 (SAB) 19:30H - GENUS X MOTO E.C. (ALUIZÃO)
5ª RODADA:
27/03 (SAB) 19:30H - MOTO E.C. X SHALLON (ALUIZÃO)
6ª RODADA:
01/04 (QUI) 19:30H - CRUZEIRO X MOTO E. C. (ALUIZÃO)
7ª RODADA:
03/04 (SAB) 19:30H - VEC X MOTO E. C. (PORTAL DA AMAZÔNIA)

PRIMEIRA FASE (JOGOS DE VOLTA)

8ª RODADA:
11/04 (DOM) 17H - ROLIM DE MOURA X MOTO E. C. (CASSOLÃO)
9ª RODADA:
15/04 (QUI) 19:30H - MOTO E. C. X ESPIGÃO (ALUIZÃO)
10ª RODADA:
18/04 (DOM) 17H - ARIQUEMES X MOTO E. C. (GENTIL VALÉRIO)
11ª RODADA:
21/04 (QUI) 19:30H - MOTO E. C. X GENUS (ALUIZÃO)
12ª RODADA:
24/04 (SAB) 19:30H - SHALLON X MOTO E. C. (ALUIZÃO)
13ª RODADA:
01/05 (SAB) 19:30H - MOTO E. C. X CRUZEIRO (ALUIZÃO)
14ª RODADA:
09/05 (DOM) 17H - MOTO E. C. X VEC (ALUIZÃO)

SEGUNDA FASE :

SEMIFINAIS:
JOGOS DE IDA:
16/05 (DOM)
JOGOS DE VOLTA:
23/05 (DOM)

FINAIS:
JOGO DE IDA:
30/05 (DOM)
JOGO DE VOLTA:
05/06 (SAB)

Cronograma montado.

Foi finalizada a periodização (cronograma de treinamento) para a pré temporada do MOTO ESPORTE CLUBE, que terá início no dia 04 de janeiro com as avaliações antropométricas e ainda avaliação médica e odontológica dos atletas.